Pela minha vivência, observo que a maioria das pessoas que conheço, iniciou esse "hábito", se é que assim podemos chamá-lo, de forma precoce, na juventude, devido pais ou avós que fumavam, ou mesmo em roda de amigos, quando oferecido e compartilhado o cigarro. Na década dos anos 90, considerava-se bonito, sexual ou mesmo um sinal de independência, todo estes adjetivos reforçados pela publicidade dado ao uso de cigarros. A questão comportamental, associada a sensação de temporária de prazer gerada pelo ato, bem como a diminuição da ansiedade intensificam e estimulam o uso do fumo/tabaco, tornando cada vez mais difícil o processo de tratamento desta doença crônica. Em tempos atuais, condições socioeconômicas e de vulnerabilidade, tornam indivíduos mais propícios ao uso, pela facilidade de acesso/custo e a sensação de escape em situações de conflitos, acarretadas pelo uso de SPA.