Olá Cursistas!
Vamos fazer uma análise do conteúdo do primeiro encontro com os fatores que
levam a pessoa a iniciar o hábito tabágico e a sua permanência nele. Vocês
podem acrescentar experiências pessoais relacionadas aos tópicos dessa primeira
Unidade ou situações de pacientes que vocês já cuidaram (se preferirem essa
opção, não se esqueçam de torna-los anônimos)!
Vamos lá!!
Felizmente a Convenção-Quadro e as políticas públicas de cassação do tabagismo contribuíram, em muito, para redução do consumo de tabaco no Brasil e no mundo.
Mesmo assim, a luta ainda é grande, especialmente com os idosos, que nunca deixaram de fumar, como com os jovens que vem aumentando o consumo a cada dia.
Mesmo assim, a luta ainda é grande, especialmente com os idosos, que nunca deixaram de fumar, como com os jovens que vem aumentando o consumo a cada dia.
O hábito tabágico e a sua permanência nele são tão intensos que, muitas vezes, mesmo diante do descobrimento de doenças oncológicas, atribuíveis a este fator, a cessação deste hábito não é uma realidade. Em meu dia-a-dia, é comum deparar-me com pacientes diagnosticados com cancêr de pulmão, faringe, boca, dentre outros, que não conseguem cessar o uso do tabaco mesmo diante de situações complexas como essas.
Oi, turma! Realmente o ritual e o hábito é algo muito marcante na fala dos pacientes. Nunca me esqueço de uma pessoa que me disse que havia conseguido parar de fumar, mas sempre acendia cigarros ao longo do dia e deixava na pia "queimando" sem fumá-lo ativamente. Então realmente a intervenção no hábito é algo muito relevante no cuidado às pessoas tabagistas.